domingo, 7 de novembro de 2010

Expansão Espanhola

Como foi dito anteriormente, os espanhóis basearam a sua Expansão na conquista territorial, essa conquista foi mais concentrada nas regiões da América Central e do Sul. Através da força, de armas de fogo e com a utilização do cavalo, os espanhóis conseguiram conquistar várias populações, tais como os Astecas no México (1519-1521), os Maias na Guatemala (1523-1525) e os Quichuas ou Incas no Peru (1533). Esta conquista foi realizada num período relativamente breve (por volta do séc. XVI estava praticamente concluída).
A principal motivação do Império Espanhol foi a “caça” ao ouro e prata, bastante abundante nas áreas conquistadas. A prata era o material mais explorado, pois a partir dela faziam fusões com o chumbo e, mais tarde, com o mercúrio. Os espanhóis puseram os índios e alguns africanos (os últimos comprados aos portugueses) a trabalhar maioritariamente nas minas. Estes trabalhavam durante várias horas e dias com péssimas condições. Quase todos eles acabavam por ganhar doenças e morrer, no entanto, aqueles que depois lá nasciam já ficavam mais resistentes e habituados àquele tipo de vida. Para os índios foi mais complicado do que para os africanos lá instalados, pois ao contrário dos primeiros, os africanos já conheciam e praticavam escravatura no seu país.
Tal como os portugueses fizeram, também Espanha criou casas para a exploração do comércio colonial. A espanhola foi a Casa da Contratação que se localizava em Sevilha, porque era lá que se concentrava o comércio, estava perto do mar e o seu porto era o mais utilizado. Sevilha passou a ser o centro, pois era onde chegava o ouro e a prata. Deixam de existir os extremos (Portugal) para onde iam as especiarias, pois Espanha possuía o ouro e a prata – os dois materiais necessários para comercializar.

1 comentário:

  1. O blogue está bastante agradável, tem apenas um senão, o que diz está muito colado ao livro.
    Deve fazer sínteses e, as mesmas devem ser críticas.

    Além disso está muito atrasada.
    Novos impérios vao surgindo, novos centros comerciais aparecem, novos países surgem como grandes empreendedores e, nada disso ainda está referido.
    O caso de Amesterdão (Holando) e o caso de Londres (Inglaterra).
    Bom trabalho.

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